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  SOBRE A DOENÇA 

Dependência química não é simplesmente "falta de vergonha na cara" ou "um problema moral", é uma doença como a Diabetes, Colesterol, etc. O paciente não escolhe ter a doença, mas pode sim ser tratado com todo carinho e amor como acontece no Centro Terapêutico Vida Nova.

É uma doença progressiva, incurável e de fins fatais : o uso contínuo e sem tratamento, pode se tornar cada vez mais intenso e perigoso para o dependente químico levando até mesmo a MORTE. Porém é uma doença controlável.

É uma doença que atinge toda a família: O convívio com o dependente químico faz com que sua família também adoeça e compreendemos que a família tem dificuldades de entender e aceitar que seu ente querido é doente e precisa de ajuda.

AS DROGAS

Drogas são toda e qualquer substância capaz de alterar as funções fisiológicas ou psicobiológicas de um organismo. Dessa maneira, um analgésico ou um antiácido, frequentemente tomados para melhorar mal-estar, também são considerados drogas. Entretanto, o termo “drogas” é comumente usado para definir as substâncias ilícitas, ligadas ao tráfico e ao mundo do crime. Apesar de não estar errado, definir como drogas apenas essas substâncias é uma abordagem ingênua.


Tipos de drogas

As drogas podem ser classificadas conforme sua origem ou de acordo com seus efeitos no organismo. No primeiro

morte consequente d

caso, são três classificações: naturais, sintéticas e semissintéticas. Já quanto ao efeito, podem ser: depressoras, estimulantes ou perturbadoras. Veremos a seguir mais detalhes sobre cada uma delas.

Drogas naturais são aquelas que provocam efeitos alucinógenos de uma forma natural, sem a composição de produtos químicos – isso significa que a produção não é feita em laboratório. Esses tipos de drogas se diferem das drogas sintéticas, que são produzidas por meios químicos. São exemplos de drogas naturais a maconha e a cafeína.

As drogas sintéticas são aquelas produzidas a partir de uma ou várias substâncias químicas psicoativas, que provocam alucinações por estimular ou deprimir o sistema nervoso central. Podem ser utilizadas sob as formas de injeção, comprimido ou pó, e seus efeitos variam conforme a substância. Podemos citar anfetaminas, LSD e ecstasy, por exemplo.

No caso das drogas semissintéticas, há uma junção das outras duas classificações. São produzidas com base em drogas naturais, mas sofrem alterações químicas em laboratório. Encaixam-se nessa definição crack, merla e cocaína.


Efeitos

Em relação aos efeitos, o tipo de droga mais comum é a estimulante, aquela que acelera a atividade do sistema nervoso central (SNC), aumentando o estado de vigília. Apesar de seu uso ser proibido ou restrito a tratamentos médicos, é comum encontrar usuários, por vezes viciados.

No grupo de drogas estimulantes estão o crack, a cocaína e o ecstasy, que têm o uso proibido. As anfetaminas também são estimulantes, mas têm utilização regulamentada para o tratamento de alguns transtornos neurológicos.

Ao contrário das estimulantes, as drogas depressoras diminuem a atividade do SNC, podendo causar delírios. É o caso dos inalantes, como cola e outros solventes. Na medicina é comum o uso desse tipo de droga pra tratar insônia e ansiedade, com soníferos e ansiolíticos, respectivamente.

A última categoria de drogas, quanto aos efeitos, são as perturbadoras. Em princípio, elas causam uma sensação de bem-estar e diminuem o cansaço. No entanto, provocam também alteração na noção de tempo e espaço, além de delírios e alucinações. Encontram-se nesse grupo drogas como maconha, LSD e haxixe.


Uso de drogas pode causar sensação de bem-estar, mas gera também delírio e alucinações


consequências das drogas
Quais são as drogas mais usadas no Brasil?

- Álcool

- Energéticos

- Maconha

- Cafeína (pastilhas)

- Tabaco e Narguilé

- LSD

- Ecstasy

- Cocaína

- Benzodiazepínicos (ansiolíticos)

Entre os brasileiros há um alto consumo de álcool, energéticos e tabaco, sobre os quais não há proibição de uso. É comum também o uso de maconha e cocaína, que são substâncias proibidas.

A maconha é a droga ilícita mais usada no Brasil. Segundo pesquisa da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), realizada em 2012, 7% da população adulta do país já fumou a erva e cerca de 1% da população brasileira é dependente dela.

A mesma pesquisa aponta que 4% da população adulta já experimentou cocaína, seja em pó ou pasta base (crack, merla ou oxi), mas o índice de usuários é de 0,2%.

Em relação ao álcool, 54% dos brasileiros bebe pelo menos uma vez por semana. O índice é maior entre os homens (64%) e menor entre as mulheres (39%). A pesquisa também revela que o Brasil possui 11,7 milhões de pessoas que são dependentes ou abusam do consumo de álcool.

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